quinta-feira, 25 de julho de 2013
El Shady Zorrero e Shady King Times EK
El Shady Zorrero, garanhão tordilho da Fazenda Caruana, filho de Shady Leo e de El Annie Bell (El Zorrero), é o líder do Ranking de Garanhões (SGP Sistema) com 84 filhos pontuados, gerou mais de 700 mil reais em prêmios, média de 8.992,29 por filho.
Logo atrás dele, está Shady King Times EK, outro filho de Shady Leo e de Trouble's Katie FF (Trouble Two Times), com 80 filhos, e mais de 500 mil em prêmios, com uma média de 6.348,79 por filho.
ST Tapioca
ST Tapioca é a égua mais pontuada da ABQM (Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha), filha de Hobby Top Cody e ST Cajuína ( Shady Leo).
De propriedade de Ana Zillo, ST Tapioca foi um cruzamento escolhido pelo Haras ST, e é a melhor matriz de tambor da história da ABQM. Nunca antes uma égua havia marcado tantos pontos, é a primeira a completar 696.50 pontos no Registro de Mérito nas provas de 3 Tambores.
Em cinco anos, ela correu o galope da vitória 72 vezes; 31 primeiros lugares, 26 segundos e 15 terceiros (dados do ano passado).
Além de continuar competindo, ST Tapioca esta sendo preparada para ser mãe, tendo filhos com importantes garanhões. Alguns de seus filhos já estrearam no Potro do futuro de 2013.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Lendas do Quarto-de-Milha - EUA - Corrida
DASH TA FAME
Filho de First Down
Dash, Dash Ta Fame foi um garanhão de ponta, produtor de animais precisos e
velozes. Sua genética esta sendo muito procurada para os Três Tambores, pois sua
linhagem fechada em corrida, dá aos seus filhos e netos, muita velocidade.
"O número 1 nas estatísticas como melhor garanhão nos Estados Unidos dos últimos 10 anos, Dash Ta Fame (First Down Dash x Sudden Fame, por Tiny’s Gay), nascido em 1989, faleceu no dia 13 de julho, aos 22 anos, deixando grande legado na linhagem de velocidade, em especial nos Três Tambores. " *
Alguns destaques, no Tambor para:
Aim Ta Fame, The Secret Ta Fame, Twist Ta Fame, La Fame, entre vários outros.
*Informação adquirida pelo site da ABQM.
Lendas do Quarto-de-Milha - EUA - Corrida
DASH FOR PERKS
Filho direto de Dash
For Cash, irmão paterno de First Down Dash, neto materno de Easy Jet e de
Three Bars. E esta é apenas a sua genética.
Seus filhos estão se mostrando excelentes
animais de 3 Tambores, entre eles, esta a atual recordista mundial de 3
Tambores, Ms Perky Bug.
Lendas do Quarto-de-Milha - EUA - Corrida
FIRST DOWN DASH
Filho do próprio Dash
For Cash, First Down Dash teve destaque tanto na reprodução como em corridas.
Com 17 gerações na corrida, First Down Dash
também é o garanhão líder de todos os tempos pelo ganho de sua progênie com
mais de US$55.5 milhões. Ele produziu 5 ganhadores do All American: Royal Quick
Dash (1991), Dash Thru Traffic (1992), A Classic Dash (1993), Corona Cash
(1997) e Falling In Loveagain (1998).
Também é pai de outra lenda, Dash Ta Fame,
doando para os três tambores, uma genética de velocidade impressionante, assim
como é pai de Holland Ease, outro importante garanhão para o esporte.
First Down Dash também possui muitas outras
conquistas e vitórias, é um dos principais garanhões para as corridas.
Lendas do Quarto-de-Milha - Norte-Americanas
Já que falei das Lendas do Quarto-de-Milha no Brasil, acho que podeira falar também de algumas lendas dos EUA.
DASH FOR CASH
Foi sem duvida, um
dos mais rápidos Quartos-de-Milha de velocidade, além de um maravilhoso
garanhão. Sua genética esta entre os melhores cavalos de velocidade, também no
Tambor e alguns descendentes na Baliza.
Entre seus filhos, encontram-se: First Down
Dash, Dash For Perks, produtor da recordista mundial de 3
Tambores, Ms Perky Bug, também é avô de Dash Ta Fame.
Os descendentes de Dash For Cash sempre são
destaques nos esportes que praticam, e sua genética está em praticamente todos
os destaques, principalmente nos reprodutores e reprodutoras.
Lendas do Quarto-de-Milha - Corrida
HOLLAND EASE
Uma lenda da
velocidade e da corrida. Foi importado dos EUA, filho de First Down Dash, e
neto materno de Ease Jet, Holland Ease foi ganhador clássico, com 6 vitórias,
inclusive no Golden State Derby, finalista do All American Futurity G1, entre
outras vitórias.
Com 17 gerações em pista, produziu 626
corredores, sendo 378 ganhadores, entre eles, 43 clássicos, Corona Cartel, uma
lenda da velocidade nos EUA, é filho de Holland Ease.
No Brasil, alguns destaques no Tambor são: Holland Shake
EM, com RMT Aberta e RMT Superior nos 3 Tambores Aberta. Também temos Holland
Wars, no Tambor e reprodução, e também temos Holland Jeck na vaquejada e também na
reprodução.
Lendas do Quarto-de-Milha - Corrida
SIGNED TO FLY
Importado
em 1992, Signed to Fly se consolidou como o maior reprodutor de velocidade do
Brasil e é hoje o líder das estatísticas de corrida de todos os tempos. Filho
de The Signature e Flying Smoothly (Easy Jet), Signed to Fly SI-103, possui 7
vitórias clássicas, incluindo o GP Kansas Futurity (GI) e ganhos de
US$ 269 mil.
No Brasil, tornou-se o Campeão das
Estatísticas de Reprodutores pelo Jockey Club de Sorocaba por seis temporadas:
1996, 1997, 2002, 2003, 2006, 2007, além de ser o primeiro em 2008 por Somas
Ganhas e em 2010 com Produtos Estreantes (vitórias e colocações). Dos 327
produtos em pista, foram disputados 454 páreos onde obteve 403 primeiros
lugares, acumulando ganhos de R$ 4,8 milhões.
Em 2012, como reconhecimento de sua grande
importância para a raça, Signed to Fly entrou para o HALL DA FAMA do Quarto de
Milha.
Entre
seus filhos, encontram-se: Signed By Mama, Signed For More, Mogambo Fly VM,
Kelia Vista, entre outros.
Victory Fly VM, nos Três Tambores, é neto por parte materna de Signed To Fly.
Informações adquiridas pelo site do Haras Prata.
Informações adquiridas pelo site do Haras Prata.
Lendas do Quarto-de-Milha - Corrida
APOLLO VM
Neto de
Ease Jet, por parte paterna, e Dash For Cash pela parte materna, Tríplice
Coroado, importado, invicto em 13 atuações, tornando-se um dos maiores
velocistas do Quarto-de-Milha do país. Na reprodução conseguiu tornar-se um dos maiores produtores de campeões nas três modalidades
que mais movimentam o mercado brasileiro: Corrida, Três Tambores e Vaquejada.
Alguns de seus filhos se destacaram nos esportes, como é o caso de Victory Fly
VM, Rick Toro VM, Signo Forte PK, Traquina West AS, dentre outros diversos
animais com campanhas vitoriosas.
Apollo VM, é sem duvida nenhuma, um dos
principais responsáveis pela imensa procura de animais de corrida para as
modalidades de trabalho, devido ao imenso sucesso de seus descendentes.
Lendas do Quarto-de-Milha - Trabalho
ETERNALY FRED
Apesar de sua genética não ser muito encontrada nos Três Tambores e Seis Balizas, achei que gostariam de saber um pouco sobre este símbolo da Vaquejada: Desaparecido em 2002,
o baio amarilho é o grande símbolo da Vaquejada. Pai de vários campeões, Eternaly
Fred é referência também como avô, seja paterno ou materno. Não se pode
imaginar Vaquejada sem esse garanhão, afinal, ele foi, é e sempre será um ícone
no esporte mais popular do Norte e Nordeste.
Lendas do Quarto-de-Milha - Trabalho
EL ZORRERO
Foi um
garanhão negro trazido ao Brasil pelo grupo Swift King Ranch, seus filhos se
tornaram campeões em todas as modalidades de trabalho e velocidade,
principalmente nos Três Tambores, e vários deles também foram reprodutores de
sucesso. É Avô materno de El Shady Zorrero, um dos mais importantes garanhões da raça para os Três Tambores e Seis Balizas. Até hoje seu nome é lembrado com destaque pelos amantes da raça Quarto
de Milha.
Lendas do Quarto-de-Milha - Trabalho
SANJAY
Quando a Fazenda
Berrante importou Sanjay, trouxe ao país um sangue nobre da Apartação
americana. Filho de Freckles Playboy numa filha de Peppy San em égua Poco
Tivio, o alazão ganhou tudo o que podia em seis anos de campanha, sendo
considerado por muitos, o melhor cavalo de Apartação que o Brasil já teve. Produziu exímios
apartadores, além de excelentes animais em outras modalidades de trabalho.
Sua genética de Trabalho também contribuiu nas
modalidades de Tambor e Baliza.
Lendas do Quarto-de-Milha - Trabalho
SHADY LEO
Shady Leo foi um
cavalo de Rédeas e Apartação que se tornou um ícone dentro da raça devido ao
grande sucesso de seus descendentes nas modalidades de Três Tambores e Seis
Balizas. Já sustenta há vários anos o título de melhor reprodutor brasileiro em
modalidades de trabalho, e sua genética tornou-se muito importante em
modalidades de trabalho.
Seus filhos também são destaque na reprodução,
como Shady King Times EK e El Shady Zorrero, dois dos mais importantes
reprodutores do Quarto-de-Milha de Três Tambores e Seis Balizas, gerando filhos
que se destacam nessas provas, deixando Shady Leo como uma linhagem de
destaque.
Shady Leo, assim como Trouble Two Times,
trouxe a esses exportes, grande genética e uma forte linhagem para o
Quarto-de-Milha.
Lendas do Quarto-de-Milha - Trabalho
Agora vou falar sobre alguns animais que se tornaram lendas do Quarto-de-Milha, e começarei falando do incrível Trouble Two Times.
Importado pela
Fazenda Caruana, ainda potro, chamou atenção de seu criador. Foi treinado para
Tambor e Baliza, tendo destaque nessas provas, e como garanhão, esta entre o
melhor de todos os tempos nas modalidades de trabalho, especialmente nos 3
Tambores e 6 Balizas. Desde o início, foi um animal diferenciado na Fazenda
Caruana.
Somou 109 pontos na ABQM, com RMT Classe
Amador; RMT Classe Jovem e RMT Superior Seis Balizas- Amador.
Alguns de seus filhos são My Boy Trouble,
garanhão da Fazenda Caruana, Brubaker FF, e também é Avô materno de Shady King
Times EK, tendo também outros diversos filhos, filhas, netos e netas com grande
destaque nas pistas, assim, tornando-se
um ícone das modalidades.
Trouble Two Times é com certeza, doador de uma
das melhores genéticas do Quarto-de-Milha de trabalho, tanto nos Três Tambores
e Seis Balizas, quanto em outras modalidades.
Recordes
Atualmente, o recorde Mundial de Três Tambores pertence a Ms Perky Bug, filha de Dash For Perks e Ms Wahini Bug, com o incrível tempo de 16.586.
O Recorde foi batido na 3ª Etapa XIII Regional Oeste, no Haras Raphaela. Ms Perky Bug era montada pela treinadora Courtney Rankin Ducan.
Além de beleza, Ms Perky Bug possui uma genética diferenciada, já que é filha de Dash For Perks, garanhão considerado Top 3. Foi comercializada no Leilão Haras Raphaela, logo após a quebra do recorde, assim, Ms Perky Bug se tornou a égua mais cara do Brasil, negociada por R$ 930 mil.
A égua mesmo em atividade, já começou a produzir tendo uma fêmea de 1 ano e meio nascida no Brasil, de propriedade do Haras Fazenda Saudade, e mais dois produtos nascidos no Colina Real, onde ela se mantém alojada. E ainda existem quatro embriões em éguas receptoras que estão para nascer este ano.
O número de embriões de Ms Perky Bug será limitado por quatro por ano, para não haver desgaste da égua. Mas ainda teremos que esperar, porque neste ano todos já estão vendidos! Quem estiver interessado deverá entrar na espera para os quatro que serão comercializados em 2014.
Para quem quiser ver o video, https://www.youtube.com/watch?v=qzu1OAF1wMQ.
Informações retiradas da edição nº43 da Revista Tambor e Baliza - Abril/2013
6 Balizas
6 Balizas é uma prova longa, que exige do cavalo, muita habilidade, velocidade e agilidade, e do competidor, habilidade e atenção.
A prova consiste em seis balizas que ficam alinhadas, a 6,5 m uma das outras, nas quais o cavalo deve iniciar o percurso vindo pela direita, contornar as balizas até a ultima, fazer a volta e contorná-las de novo, voltando para a primeira Baliza. Então, quando terminar o giro em volta da mesma, corre até passar a fotocélula, na linha de chegada (e de partida).
Assim como nos 3 Tambores, cada vez que uma Baliza for derrubada, é adicionado ao tempo final, 5 segundos, por baliza derrubada.
É permitido o uso de esporas e reio, para incentivar o animal a correr, mas a decisão é do competidor. Desde que seja usado sem ferir o animal, pois a maioria das esporas possui a roseta para que o animal sinta-a mais, mas se utilizada de forma imprópria, pode acabar machucando o animal na virilha, (onde a espora toca no animal) se o competidor utiliza-la com muita força. Se o ferimento estiver sangrando (é muito difícil que não sangre) ao final da passada, o competidor sera desclassificado pelo Juiz, pois acabou ferindo o animal.
O uso da gamarra também é de escolha do competidor. Este equipamento é usado para controlar a cabeça do cavalo, pois alguns possuem a mania de deixa-la levantada durante a prova, assim, atrapalhando tanto o competidor, quanto o próprio animal. Cavalos com o Levantador (espécie de bridão para erguer a cabeça, e ao mesmo tempo a paleta do cavalo durante a virada) também costumam usar gamarra, pois quando é dado o comando de erguer a rédea, alguns levantam a cabeça mais do que precisam. Mas isto depende tanto da preferência do competidor, quanto do animal.
Quanto as caneleiras e cloches, também depende do competidor. Ambos servem como proteção as patas do cavalo, caneleira para proteger a canela contra impactos durante a virada, ou corrida; e cloches para proteger o casco contra impactos causados pelas patas traseiras. Também existe a caneleira e cloches para as patas traseiras, mas é mais comum a proteção as patas dianteiras.
Quanto ao peitoral (ou peiteira, como também é chamada) utilizado para que a sela não escorregue para trás, é de escolha do competidor, lembrando que é importante não deixa-la muito apertada, para não atrapalhar o cavalo durante a corrida.
E claro, os equipamentos indispensáveis: manta, sela e freio.
A prova consiste em seis balizas que ficam alinhadas, a 6,5 m uma das outras, nas quais o cavalo deve iniciar o percurso vindo pela direita, contornar as balizas até a ultima, fazer a volta e contorná-las de novo, voltando para a primeira Baliza. Então, quando terminar o giro em volta da mesma, corre até passar a fotocélula, na linha de chegada (e de partida).
Assim como nos 3 Tambores, cada vez que uma Baliza for derrubada, é adicionado ao tempo final, 5 segundos, por baliza derrubada.
Ao final da passada, o competidor deve dirigir-se até o Juiz, para que ele examine o cavalo, também a procura de ferimentos que podem ter ocorridos.
> VESTIMENTAS
A mesma dos Três Tambores; Calça Jeans, bota ou botina, blusa de manga comprida (com os punhos fechados), chapéu ou boné, cinto, fivela.
> EQUIPAMENTOS
É permitido o uso de esporas e reio, para incentivar o animal a correr, mas a decisão é do competidor. Desde que seja usado sem ferir o animal, pois a maioria das esporas possui a roseta para que o animal sinta-a mais, mas se utilizada de forma imprópria, pode acabar machucando o animal na virilha, (onde a espora toca no animal) se o competidor utiliza-la com muita força. Se o ferimento estiver sangrando (é muito difícil que não sangre) ao final da passada, o competidor sera desclassificado pelo Juiz, pois acabou ferindo o animal.
O uso da gamarra também é de escolha do competidor. Este equipamento é usado para controlar a cabeça do cavalo, pois alguns possuem a mania de deixa-la levantada durante a prova, assim, atrapalhando tanto o competidor, quanto o próprio animal. Cavalos com o Levantador (espécie de bridão para erguer a cabeça, e ao mesmo tempo a paleta do cavalo durante a virada) também costumam usar gamarra, pois quando é dado o comando de erguer a rédea, alguns levantam a cabeça mais do que precisam. Mas isto depende tanto da preferência do competidor, quanto do animal.
Quanto as caneleiras e cloches, também depende do competidor. Ambos servem como proteção as patas do cavalo, caneleira para proteger a canela contra impactos durante a virada, ou corrida; e cloches para proteger o casco contra impactos causados pelas patas traseiras. Também existe a caneleira e cloches para as patas traseiras, mas é mais comum a proteção as patas dianteiras.
Quanto ao peitoral (ou peiteira, como também é chamada) utilizado para que a sela não escorregue para trás, é de escolha do competidor, lembrando que é importante não deixa-la muito apertada, para não atrapalhar o cavalo durante a corrida.
E claro, os equipamentos indispensáveis: manta, sela e freio.
3 Tambores
Três Tambores é uma prova que exige do animal velocidade, habilidade e precisão. É uma prova cronometrada em que o cavalo deve contornar 3 Tambores no menor tempo possível.
O animal precisa correr passando pela fotocélula, (linha de largada) correr então 18 m até chegar ao primeiro Tambor, (direita) que deve ser contornado pela direita, fazendo uma volta completa, em seguida, o animal deve percorrer 27,5 m até o Segundo Tambor (esquerda), contornando-o pela esquerda, fazendo a volta completa, e então dirigir-se para o Terceiro Tambor (tambor ao meio/último Tambor) correndo por 32 m até chegar ao mesmo, onde também deve completar uma volta e então, correr até a "linha de largada" passando pelos dois primeiros Tambores, finalizando a prova quando o focinho do cavalo ultrapassar a fotocélula (cronometro), dando assim, o tempo do competidor.
O animal precisa correr passando pela fotocélula, (linha de largada) correr então 18 m até chegar ao primeiro Tambor, (direita) que deve ser contornado pela direita, fazendo uma volta completa, em seguida, o animal deve percorrer 27,5 m até o Segundo Tambor (esquerda), contornando-o pela esquerda, fazendo a volta completa, e então dirigir-se para o Terceiro Tambor (tambor ao meio/último Tambor) correndo por 32 m até chegar ao mesmo, onde também deve completar uma volta e então, correr até a "linha de largada" passando pelos dois primeiros Tambores, finalizando a prova quando o focinho do cavalo ultrapassar a fotocélula (cronometro), dando assim, o tempo do competidor.
Se o cavalo/competidor derrubar um dos tambores, assim que terminar o percurso será adicionado 5 segundos em seu tempo. É permitido ao competidor, se o Tambor estiver caindo, colocar a mão sobre o Tambor, ou empurra-lo ao fim da volta, (segurar o Tambor e empurra-lo para trás) para impedir que caia.
OBS: alguns animais têm dificuldade em contornar o Tambor pela direita, assim chamados cavalos canhotos, assim como nós, apesar de serem poucos. Se este for o caso de certo cavalo, o percurso pode ser feito "ao contrário", sendo assim, ao invés de contornar o primeiro Tambor, ele faz o mesmo percurso, indo direto ao Segundo Tambor, (que no caso dele, seria o Primeiro) e então indo até o Primeiro Tambor (Segundo para os canhotos) e finalmente, até o Último, contornando-o pela direita.
É dado SAT ( Sem Aproveitamento) se durante o percurso, o cavaleiro ou o cavalo, fazem algo que foge ao circuito, como por exemplo, o cavalo "cortar" o Tambor (passar reto, sem realizar a volta), ou também se o animal ou o competidor cair (ficar pendurado na sela, desde que faça o circuito correto, não é SAT), entre outros.
> REGRAS DE VESTIMENTAS
Todo competidor, para entrar na pista, deve apresentar a vestimenta correta, que é composta de: Calça Jeans, bota ou botina, camisa de manga comprida (com os punhos de preferência abotoados), chapéu ou boné, cinto, fivela. Algumas provas pedem aos competidores que coloquem parte da blusa por dentro da calça.
> EQUIPAMENTOS
Geralmente os competidores utilizam itens como Esporas e Reio (espécie de chicote que não causa fortes dores nos animais) para que o animal corra mais, uma forma de "incentivo". Esse tipo de equipamento é permitido, desde que não cause ferimentos aos animais, (a maioria dos competidores utiliza esporas com rosetas - estrela - que o animal sente mais seu efeito, mas se utilizada de forma imprópria, pode cortar o animal. Alguns tipos de rosetas apresentam-se ainda mais pontuda, tendo então que utiliza-las com cuidado).
Mas de maior importância, deve-se usar: manta (para proteger o animal contra a sela), sela, e o freio - bridão, cabeçada e rédea. Equipamentos como peitoral, para impedir que a sela escorregue para trás, (lembrando que deve ser mais solto do que apertado, para facilitar o animal durante a corrida e as viradas) e gamarra, (para controlar a cabeça de cavalos que têm o costume de levantá-la) são opcionais. Caneleiras e cloches, para proteger as canelas e as patas, quando as vezes ocorrem choques entre os cascos, também são opcionais, mas lembrando que são muito importantes para proteger os animais.
OBS: alguns animais têm dificuldade em contornar o Tambor pela direita, assim chamados cavalos canhotos, assim como nós, apesar de serem poucos. Se este for o caso de certo cavalo, o percurso pode ser feito "ao contrário", sendo assim, ao invés de contornar o primeiro Tambor, ele faz o mesmo percurso, indo direto ao Segundo Tambor, (que no caso dele, seria o Primeiro) e então indo até o Primeiro Tambor (Segundo para os canhotos) e finalmente, até o Último, contornando-o pela direita.
É dado SAT ( Sem Aproveitamento) se durante o percurso, o cavaleiro ou o cavalo, fazem algo que foge ao circuito, como por exemplo, o cavalo "cortar" o Tambor (passar reto, sem realizar a volta), ou também se o animal ou o competidor cair (ficar pendurado na sela, desde que faça o circuito correto, não é SAT), entre outros.
Ao final da passada (quando o animal terminar o circuito), o competidor deve ir até o Juiz, que examinara o animal, procurando por possíveis ferimentos causados pelos equipamentos do competidor. Se o animal apresentar algum ferimento, ( geralmente na virilha, onde a espora toca no animal, ou também na região do focinho e da boca, por causa do bridão/freio) o competidor será desclassificado.
> REGRAS DE VESTIMENTAS
Todo competidor, para entrar na pista, deve apresentar a vestimenta correta, que é composta de: Calça Jeans, bota ou botina, camisa de manga comprida (com os punhos de preferência abotoados), chapéu ou boné, cinto, fivela. Algumas provas pedem aos competidores que coloquem parte da blusa por dentro da calça.
> EQUIPAMENTOS
Geralmente os competidores utilizam itens como Esporas e Reio (espécie de chicote que não causa fortes dores nos animais) para que o animal corra mais, uma forma de "incentivo". Esse tipo de equipamento é permitido, desde que não cause ferimentos aos animais, (a maioria dos competidores utiliza esporas com rosetas - estrela - que o animal sente mais seu efeito, mas se utilizada de forma imprópria, pode cortar o animal. Alguns tipos de rosetas apresentam-se ainda mais pontuda, tendo então que utiliza-las com cuidado).
Mas de maior importância, deve-se usar: manta (para proteger o animal contra a sela), sela, e o freio - bridão, cabeçada e rédea. Equipamentos como peitoral, para impedir que a sela escorregue para trás, (lembrando que deve ser mais solto do que apertado, para facilitar o animal durante a corrida e as viradas) e gamarra, (para controlar a cabeça de cavalos que têm o costume de levantá-la) são opcionais. Caneleiras e cloches, para proteger as canelas e as patas, quando as vezes ocorrem choques entre os cascos, também são opcionais, mas lembrando que são muito importantes para proteger os animais.
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