A prova consiste em seis balizas que ficam alinhadas, a 6,5 m uma das outras, nas quais o cavalo deve iniciar o percurso vindo pela direita, contornar as balizas até a ultima, fazer a volta e contorná-las de novo, voltando para a primeira Baliza. Então, quando terminar o giro em volta da mesma, corre até passar a fotocélula, na linha de chegada (e de partida).
Assim como nos 3 Tambores, cada vez que uma Baliza for derrubada, é adicionado ao tempo final, 5 segundos, por baliza derrubada.
Ao final da passada, o competidor deve dirigir-se até o Juiz, para que ele examine o cavalo, também a procura de ferimentos que podem ter ocorridos.
> VESTIMENTAS
A mesma dos Três Tambores; Calça Jeans, bota ou botina, blusa de manga comprida (com os punhos fechados), chapéu ou boné, cinto, fivela.
> EQUIPAMENTOS
É permitido o uso de esporas e reio, para incentivar o animal a correr, mas a decisão é do competidor. Desde que seja usado sem ferir o animal, pois a maioria das esporas possui a roseta para que o animal sinta-a mais, mas se utilizada de forma imprópria, pode acabar machucando o animal na virilha, (onde a espora toca no animal) se o competidor utiliza-la com muita força. Se o ferimento estiver sangrando (é muito difícil que não sangre) ao final da passada, o competidor sera desclassificado pelo Juiz, pois acabou ferindo o animal.
O uso da gamarra também é de escolha do competidor. Este equipamento é usado para controlar a cabeça do cavalo, pois alguns possuem a mania de deixa-la levantada durante a prova, assim, atrapalhando tanto o competidor, quanto o próprio animal. Cavalos com o Levantador (espécie de bridão para erguer a cabeça, e ao mesmo tempo a paleta do cavalo durante a virada) também costumam usar gamarra, pois quando é dado o comando de erguer a rédea, alguns levantam a cabeça mais do que precisam. Mas isto depende tanto da preferência do competidor, quanto do animal.
Quanto as caneleiras e cloches, também depende do competidor. Ambos servem como proteção as patas do cavalo, caneleira para proteger a canela contra impactos durante a virada, ou corrida; e cloches para proteger o casco contra impactos causados pelas patas traseiras. Também existe a caneleira e cloches para as patas traseiras, mas é mais comum a proteção as patas dianteiras.
Quanto ao peitoral (ou peiteira, como também é chamada) utilizado para que a sela não escorregue para trás, é de escolha do competidor, lembrando que é importante não deixa-la muito apertada, para não atrapalhar o cavalo durante a corrida.
E claro, os equipamentos indispensáveis: manta, sela e freio.
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